as
emoções enfileiram-se em um abismo sem fim
na
dimensão sem fundo do mais puro nível no novo nascimento
ao
som dos clarins acompanhando um bandolim
com
o Thriller do ciumento alongamento
sentindo
sensações solidárias aos pés no capim
raspando
rapidamente rasgos bolorentos
dispensando
a exclusividade do camarim
quando
nem tudo está perdido na firmeza da areia
a
raiva vai com o vento contendo... A maquiagem da veia.
(Rafael
Belo, às 18h32, segunda-feira, 15 de setembro de 2014).
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