domingo, setembro 21, 2014

panaceia


Enquanto eu não dormia,
a razão reagia reavivando minhas ideias
me enchendo de criação e sintonia
direto do interior da desvairada Pauliceia

cada cidade cadente em mim chovia
até a chuva de repente me mergulhar, estava em apneia
depois submergia, ao mesmo tempo corria
vendo vários eus plateia em uma alegria séria

absorvia todo um antes agora do porvir envolvia
então, sorria quero-quero e seguia para gargalhar a melhor panaceia.

(Rafael Belo, às 15h11, domingo, 21 de setembro de 2014).

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